Você sabe o que é Nutrigenética e como ela pode ajudar na sua conduta nutricional?
Usando as informações genéticas dos pacientes é possível avaliar características para elaborar de condutas clínicas corretas, de acordo com o DNA de cada pessoa.
Na área da nutrição, a importância do uso de testes nutrigenéticos se torna cada vez mais clara, popularizando entre os nutricionistas.

Quando surgiu ?
Segundo consta, o termo Nutrigenética foi usado pela primeira vez em 1975 pelos Doutores Brennan e Mulligan no livro intitulado “Nutrigenetics : new concepts for relieving hypoglycemia” (Nutrigenética: novos conceitos para amenizar a hipoglicemia).
Na obra, os autores abordam basicamente a importância no controle da ingestão de açúcar para manter a boa saúde, e que o uso de dietas e suplementos para cada tipo de paciente é a chave para prevenção de doenças.
No entanto, o termo Nutrigenética (assim como a Nutrigenômica e tantas outras subáreas da Genética) ganhou mais força a partir do Projeto Genoma Humano, quando se desvendaram os genes que formam o organismo da espécie humana.
Nas duas últimas décadas, tanto nutricionistas como geneticistas e fisiologistas passaram a se debruçar sobre o efeito que os genes têm na alimentação.
As variações genéticas individuais passaram a ser levadas em conta na determinação da conduta nutricional de cada pessoa.
Além dos parâmetros já analisados anteriormente (bem fundamentados numa anamnese detalhada para os aspectos nutricionais), o DNA começou a ganhar espaço na observação das necessidades específicas de cada um.
Os fundamentos da Nutrigenética foram assim sendo alicerçados em pesquisas associando a presença de determinados genótipos a doenças crônicas.
Além disso, o início de grandes estudos com maior número de pessoas, como os Estudos de Associação do Genoma Completo (GWAS – Genome Wide Association Studies), trouxeram confirmações sobre o importante papel de variantes genéticas na resposta a determinados tipos de alimentos.
Assim, a compreensão da relação entre a genética e a dieta passou a ser melhor observada na prescrição das condutas alimentares.
Afinal, o que é Nutrigenética?
A Nutrigenética estuda como as diferenças no DNA de cada pessoa impactam no organismo conforme os alimentos ingeridos.
Em outras palavras, ela estuda como a genética (única para cada indivíduo) influencia na capacidade de absorção e metabolização dos nutrientes.
Através da análise do DNA e da identificação de quais variantes genéticas uma pessoa carrega em suas células, é possível entender como cada um responde a diferentes estímulos nutricionais.
Assim, é possível escolher a conduta mais adequada para cada paciente.
Dessa forma, a Nutrigenética vem ganhando destaque entre os profissionais que buscam por novos instrumentos que ajudem a melhorar a qualidade de sua prática clínica.
A partir da maior divulgação, conhecimento e acesso dos testes nutrigenéticos, concretiza esse meio de entender o organismo dos pacientes e poder saber condutas ideais.
Considerando que diferentes pessoas tem uma junção de variantes genéticas que afetam suas vias metabólicas – além das diferenças na disponibilidade de alimentos para cada um.
Incluir esses dados nas consultas pode fazer a diferença no seu atendimento.

Como a nutrigenética pode melhorar sua prática clínica?
Sabemos que a genética influencia bastante (entre 25 a 50%) da nossa capacidade de metabolizar os alimentos.
Logo, conhecer as características genéticas de um paciente é muito importante para personalizar, com maior precisão, as suas condutas alimentares.
Assim, ao ajudar a entender de que forma os polimorfismos genéticos influenciam na preferência alimentar, capacidade de metabolização e necessidades aumentadas de vitaminas e nutrientes.
A nutrigenética ajuda a melhorar a tomada de decisão pelos profissionais da área de nutrição.
Para utilizar as informações nutrigenéticas, é necessária a realização de um teste para identificar as variantes genéticas do paciente.
A DGLab realiza esses testes (chamados de nutrigenéticos), os quais fornecem informações didáticas e acessíveis por meio de um laudo genético, ajudando nutricionistas e pacientes a entenderem bem essas informações.
Mais correta na conduta gera maior adesão e retorno do paciente, melhora o atendimento e também o progresso profissional.
Se por acaso você estiver buscando por isso, não hesite em implementar os testes genéticos nutricionais na sua clínica.
Se você não faz ideia de como começar a trabalhar com testes genéticos, estamos aqui para te ajudar.
Montamos um modelo de parceria especial: ao adquirir inicialmente os nossos testes (a partir do nosso “welcome kit”), você terá todo o suporte da nossa equipe, bem como diversos materiais que preparamos para ajudar sua prática com testes nutrigenéticos.
